A sentença condenou este homem, agora com 51 anos e de quem o jornal deu apenas o nome e a inicial do apelido, Jean-Louis G., por ‘ausência de relações sexuais durante vários anos’.
O tribunal não aceitou as suas alegações: “as relações simplesmente se tinham espaçado com a passagem do tempo”, tinha “problemas de saúde” e sofria de “uma fadiga crónica gerada pela carga de trabalho”.
"Jean-Louis G. não justificou os problemas de saúde que o faziam totalmente incapaz de ter relações íntimas com a sua esposa”, responderam os juízes na sentença.
A esposa, insistiu que a ausência de sexo entre ambos estava na origem da sua separação, e que isso mesmo tinha contribuído em grande medida à deterioração da relação do casal. A mulher não quantificou com que frequência gostaria de manter relações, realçou o “Le Parisien”. Ainda de acordo com o periódico, a lei francesa não contempla nada sobre este assunto, pelo que cabe ao juiz decidir e fazer a sua apreciação.
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